quinta-feira, 29 de novembro de 2007

DICAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING

Fonte: http://cwx.prenhall.com/


Quando as pequenas empresas alcançam o sucesso, elas inevitavelmente passam a adotar procedimentos de marketing mais profissionais. Isto é um sinal de que a empresa está passando por um estilo de marketing profissionalizado.

A demanda latente é caracterizada por consumidores que tem uma forte necessidade ou desejo e que nenhum produto disponível no mercado capaz de atender.

O conceito de metamercado é usado para descrever um agrupamento de produtos e serviços complementares estreitamente relacionados uns com os outros na mente do consumidor, mas que se estendem por meio de um conjunto diversificado de setores.

Uma demanda é quando um consumidor está querendo fazer uma refeição em um restaurante luxuoso e está disposto e apto a pagar por ela, do ponto de vista do profissional de marketing.

O profissional de marketing pode aumentar o valor da oferta para o cliente através do(a):

* aumento de benefícios e redução de custos.
* aumento dos benefos em proporção maior que o aumento de custos.

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Administração do tempo



Falta de foco é a principal vilã na
administração do tempo
fonte: Maxpress

Uma recente pesquisa americana mostrou que um profissional só consegue permanecer focado em uma tarefa por no máximo 11 minutos até que o telefone toque. Uma vez que ele pára um trabalho, custa, em média, 25 minutos até que a atenção se volte àquela primeira tarefa. Isso pode levar a uma perda de até 2 horas diárias.
"Algumas pessoas têm uma tendência natural a serem mais organizadas e a seguirem processos. Outras pessoas por sua vez são tão desorganizadas e avessas às regras que têm mais dificuldade para adquirir novos hábitos de produtividade", afirma Christian Barbosa, presidente da Tríade do Tempo. A explicação a essa curiosidade se dá ao fato de que o cérebro humano possui dois hemisférios, ligados entre si pelo corpo caloso. O hemisfério esquerdo, conhecido como consciente, é o responsável pelo raciocínio lógico. O hemisfério direito, conhecido como inconsciente, é o responsável pelo raciocínio criativo.
O hemisfério esquerdo é organizado, racional, lógico, analítico e se baseia no uso das palavras. Ele emite ordens e combina conceitos. O hemisfério direito é completamente diferente. É intuitivo, imaginoso e criativo. Ele usa a linguagem do visual, do auditivo e do sensitivo.Pessoas com o hemisfério esquerdo mais predominante têm a tendência a serem mais organizadas, analíticas e gostam de seguir processos. Conseguem facilmente seguir uma ordem para executar suas tarefas, são mais previsíveis, são pontuais e adorariam que o mundo fosse pontual.Pessoas com hemisfério direito predominante possuem a tendência a serem mais espontâneas, têm mais dificuldades com processos, são mais desorganizadas. São fãs de pilhas de papéis, e caixas de e-mail cheias, gostam de atender diversos projetos simultaneamente e têm uma facilidade enorme de se distraírem. Não existe um hemisfério melhor que o outro. Ambos são igualmente importantes. O segredo é saber utilizar os dois a seu favor na hora de ganhar mais tempo no seu dia.O cérebro é facilmente atraído por acontecimentos ao seu redor. Basta alguém no escritório iniciar uma música, um falatório ou alguma novidade e pronto, era essa a desculpa que você precisava para fugir da atividade por algo mais interessante. Veja algumas estratégias, sugeridas pelo especilista, que podem ser adotadas para combater a falta de foco:
1) Priorize suas atividadesTodos os conceitos de administração de tempo levam você a ter uma dia mais focado. Quando você se organiza, você define objetivos, se planeja e consegue saber o que precisa
realmente fazer no seu dia. Liste todas as atividades e priorize numericamente. Siga essa ordem na execução das tarefas.
2) Operação ShutdownQuando precisar se focar em alguma atividade, desligue completamente seu celular e telefone, televisão, msn, e-mail, feche a porta e peça para ninguém incomodá-lo até terminar. Quanto mais você se afastar das possíveis interrupções mais sucesso terá na sua concentração.
3) Para focar crie um padrãoVocê pode ritualizar a sua concentração. Escolha uma música tranqüila que você goste e o ajude a relaxar. Alguns estudos de superlearning comprovam que a música barroca aumenta em 3 ou 4 vezes a concentração e a capacidade de absorção do cérebro. Toda vez que precisar se focar ouça sempre a sua música que o ajuda a se concentrar. Isso criará uma "ancora auditiva" e o colocará em estado de concentração muito mais rápido.
4) RespireAntes de iniciar seu trabalho, relaxe por alguns minutos. Comece a respirar profundamente algumas vezes. Concentre-se apenas na sua respiração e no seu corpo. Deixe sua mente fluir naturalmente. A pressão diária acaba aumentando nossa adrelina e deixando nosso ritmo mais ansioso e agitado, o que propicia a falta de foco. Quando você respira e relaxa, você diminui sua ansiedade e aumenta sua capacidade de concentração.
5) Desligue seu e-mailDeixar o e-mail ligado diretamente é um vício perigoso e hoje posso afirmar que é um dos maiores causadores da falta de foco em seu ambiente. Estabeleça horários durante o dia para essa atividade, não deixe que a cada e-mail sua atenção seja desligada.Pare um pouco e analise o momento anterior a leitura deste artigo, como você tem se concentrado? Que tal ganhar alguns minutos preciosos no seu dia, sendo mais focado?Quando você vai começar a focar no que é realmente importante na sua vida?

Cinco maneiras de mostrar sua competência



Fonte: Jornal Sua Carreira - Site Manager

Uma roupa caprichada, lógico, é uma necessidade da vida social em um mundo visual e exigente como o nosso. Porém, mais que a aparência, mostrar competência real faz uma profunda diferença no potencial de empregabilidade e na chance de promoção do sujeito. Curiosamente, muitos deixam passar excelentes oportunidades de mostrar competência, deixando assim também de colher os devidos louros. Na prática, como mostrar competência?
Bem, simplesmente sendo competente, evidentemente, mas há alguns truques que ajudam a ressaltar a competência que já existe.


Exemplos:

Antecipe-se - Se você está careca de saber que o chefe vai querer aquele cálculo, por que não levá-lo antes que ele peça?
Embale bem - Qualquer bom produto mal embalado perde valiosos pontos. O mesmo vale para serviços. Bons serviços devem vir envoltos em detalhes que façam a diferença: uma excelente diagramação, um toque especial na pasta de apresentação, um visual cuidado, enfim, detalhes de embalagem que levam a um grande efeito adicional.
Cerimônia na entrega - Ao entregar algo muito desejado a alguém, um prêmio de loteria, um diploma, realizam-se cerimônias, não? Elas são valorizadoras. Logo, uma cerimônia de entrega de um serviço pode ser um toque mágico na percepção do cliente, que vai passar a vê-lo com mais justiça.
Pequenos extras - O que mais você pode oferecer que será de valia para o outro? Por que não oferecê-lo? Ele pediu um sorvete, você colocou uma cereja sobre ele. A chefe pediu para você preparar uma apresentação: você fez isso e ainda criou um pequeno manual (o trabalho é quase o mesmo!).
Satisfação total - Qualquer trabalho deve satisfazer necessidades racionais, sabemos disso. Mas, freqüentemente nos esquecemos de que as necessidades emocionais são tão ou importantes que aquelas. O diretor queria, sim, que você se incumbisse da negociação com o cliente. Mas, tendo você se mostrado efetivamente empenhado nos preparativos, nos dias que a antecederam, sentiu-se seguro. Então, você deu a ele o que pediu e algo mais, satisfazendo também a necessidade emocional. Fazer um pouquinho a mais que o solicitado freqüentemente não custa nada a mais. Só uma dose de criatividade e boa vontade.


*José Antônio Rosa é professor de pós-graduação em Administração no Instituto Nacional de Pós-Graduação, jornalista, editor e consultor da Manager Assessoria em Recursos Humanos.

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

AS PALAVRAS TÊM PODER

A linguagem dirige nossos pensamentos para direções especificas e, de alguma forma, ela nos ajuda a criar a nossa realidade, potencializando ou limitando as nossas possibilidades. A habilidade de usar a linguagem com precisão é essencial para uma boa comunicação.

1) CUIDADO COM A PALAVRA NÃO. A Frase que contém NÃO, para ser compreendida, traz à mente o que está junto com ela. O NÃO existe apenas na linguagem e não na experiência. Por exemplo: pense em "NÃO"... Não vem nada à mente. Agora, vou lhe pedir não pense na cor vermelha... Eu pedi para você NÃO pensar na cor vermelha e você pensou. Procure falar no positivo, o que você quer e não o que você não quer.

2) CUIDADO COM A PALAVRA MAS, QUE NEGA TUDO QUE VEM ANTES. Por exemplo: "O Pedro é um rapaz inteligente, esforçado, MAS...". Substitua o MAS por E, quando indicado.

3) CUIDADO COM A PALAVRA TENTAR, QUE PRESSUPÕE A POSSIBILIDADE DE FALHA. Por exemplo: "Vou tentar encontrar com você amanhã às 8 horas". Em outras palavras: Tenho grande chance de não ir, pois vou "tentar". Evite TENTAR, FAÇA.

4) CUIDADO COM NÃO POSSO OU NÃO CONSIGO, que dão idéia de incapacidade pessoal. Use NÃO QUERO, NÃO PODIA ou NÃO CONSEGUIA, que pressupõe que vai conseguir, que vai poder.

5) CUIDADO COM AS PALAVRAS DEVO, TENHO QUE OU PRECISO, que pressupõem que algo externo controla a sua vida. Em vez delas use QUERO, DECIDO, VOU.

6) Fale dos problemas ou das descrições negativas de si mesmo, utilizando o verbo no passado. Isto libera o presente. Por exemplo, "Eu tinha dificuldade em fazer isto..."

7) Fale das mudanças desejadas para o futuro utilizando o tempo presente do verbo. Por exemplo: em vez de dizer "Vou conseguir", diga "Estou conseguindo".

8) Substitua o SE por QUANDO. Por exemplo: em vez de falar "Se eu conseguir ganhar dinheiro vou viajar", fale "Quando eu conseguir ganhar dinheiro vou viajar".

9) Substitua ESPERO por SEI. Por exemplo: em vez de falar "Eu espero aprender isso", diga "Eu sei que vou aprender isso". ESPERAR suscita dúvidas e enfraquece a linguagem.

10) Substitua o CONDICIONAL pelo PRESENTE. Por exemplo: Ao invés de dizer "Eu gostaria de agradecer à presença de vocês", diga "Eu agradeço a presença de vocês". O verbo no presente fica mais forte e concreto.

(Autor: Dr.Jairo Mancilha, Ph.D/ neurolinguistica, e Psiquiatra. )

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Marketing Terms

Fonte: http://www.marketingterms.com

Advertising Metrics
click-through - the process of clicking through an online advertisement to the advertiser's destination.
click-through rate (CTR) - The average number of click-throughs per hundred ad impressions, expressed as a percentage.
conversion rate - the percentage of visitors who take a desired action.
cost-per-action (CPA) - online advertising payment model in which payment is based solely on qualifying actions such as sales or registrations.
cost-per-click (CPC) - the cost or cost-equivalent paid per click-through.
CPM - cost per thousand impressions.
customer acquisition cost - the cost associated with acquiring a new customer.
hit - request of a file from a Web server.
hybrid model - a combination of two or more online marketing payment models.
impression - a single instance of an online advertisement being displayed.*
page view - request to load a single HTML page.
pay per click (PPC) - online advertising payment model in which payment is based solely on qualifying click-throughs.
pay per lead (PPL) - online advertising payment model in which payment is based solely based on qualifying leads.
pay per sale (PPS) - online advertising payment model in which payment is based solely based on qualifying sales.
site stickiness - the amount of time spent at a site over a given time period.
unique visitors - individuals who have visited a Web site (or network) at least once in a fixed time frame, typically a 30 day period.
Web site traffic - the amount of visitors and visits a Web site receives.

Advertising Specifications
banner ad - a graphical web advertising unit, typically measuring 468 pixels wide and 60 pixels tall (i.e. 468x60).
beyond the banner - online advertising not involving standard GIF and JPEG banner ads.
button ad - a graphical advertising unit, smaller than a banner ad.
HTML banner - a banner ad using HTML elements, often including interactive forms, instead of (or in addition to) standard graphical elements.
interstitial - an advertisement that loads between two content pages.
pop-up ad - an ad that displays in a new browser window.
pop-under ad - an ad that displays in a new browser window behind the current browser window.
rectangle ad - any one of the large, rectangular banner sizes suggested by the IAB.
rich media - new media that offers an enhanced experience relative to older, mainstream formats.
skyscraper ad - an online ad significantly taller than the 120x240 vertical banner.
text ad - advertisement using text-based hyperlinks.
surround session - advertising sequence in which a visitor receives ads from one advertiser throughout an entire site visit.
vertical banner - a banner ad measuring 120 pixels wide and 240 pixels tall.

Affiliate Marketing
affiliate - the publisher/salesperson in an affiliate marketing relationship.
affiliate directory - a categorized listing of affiliate programs.
affiliate forum - an online community where visitors may read and post topics related to affiliate marketing.
affiliate fraud - bogus activity generated by an affiliate in an attempt to generate illegitimate, unearned revenue.
affiliate marketing - revenue sharing between online advertisers/merchants and online publishers/salespeople, whereby compensation is based on performance measures, typically in the form of sales, clicks, registrations, or a hybrid model.
affiliate merchant - the advertiser in an affiliate marketing relationship.
affiliate network - a value-added intermediary providing services, including aggregation, for affiliate merchants and affiliates.
affiliate software - software that, at a minimum, provides tracking and reporting of commission-triggering actions (sales, registrations, or clicks) from affiliate links.
exclusivity - contract term in which one party grants another party sole rights with regard to a particular business function.
payment threshold - the minimum accumulated commission an affiliate must earn to trigger payment from an affiliate program.
return days - the number of days an affiliate can earn commission on a conversion (sale or lead) by a referred visitor.
super affiliate - an affiliate capable of generating a significant percentage of an affiliate program's activity.
two-tier affiliate program - affiliate program structure whereby affiliates earn commissions on their conversions as well as conversions of webmasters they refer to the program.

Business and eBusiness
application service provider - provider of applications/services that are distributed through a network to many customers in exchange for a stream of smaller payments as opposed to one fixed, upfront price.
B2B - business that sells products or provides services to other businesses.
B2C - business that sells products or provides services to end-user consumers.
disintermediation - the elimination of intermediaries in the supply chain, also referred to as "cutting out the middlemen."
guerilla marketing - unconventional marketing intended to get maximum results from minimal resources.
free - without monetary cost.
first-mover advantage - a sometimes insurmountable advantage gained by the first significant company to move into a new market.
interactive agency - an agency offering a mix of Web design/development, Internet advertising/marketing, or E-Business/E-Commerce consulting.
marketing - < link to definitions of marketing >
marketing plan - the part of the business plan outlining the marketing strategy for a product or service.
network effect - the phenomenon whereby a service becomes more valuable as more people use it, thereby encouraging ever-increasing numbers of adopters.

Content and Community
blog - A frequent, chronological publication of personal thoughts and Web links.
forum - an online community where visitors may read and post topics of common interest.
moderator - at a forum, someone entrusted by the administrator to help discussions stay productive and within the guidelines.
netiquette - short for network etiquette, the code of conduct regarding acceptable online behavior.

Controversial Marketing
ad blocking - the blocking of Web advertisements, typically the image in graphical Web advertisements.
banner blindness - the tendency of web visitors to ignore banner ads, even when banners contain information visitors are actively looking for.
buzzword - a trendy word or phrase that is used more to impress than explain.
cookie - information stored on a user's computer by a Web site so preferences are remembered on future requests.
email spam - unwanted, unsolicited email.
FFA - free-for-all links list, where there are no qualifications for adding a link.
incentivized traffic - visitors who have received some form of compensation for visiting a site.
mousetrapping - the use of browser tricks in an effort to keep a visitor captive at a site, often by disabling the "Back" button or generated repeated pop-up windows.
opt-out - (1) type of program that assumes inclusion unless stated otherwise. (2) to remove oneself from an opt-out program.
pagejacking - theft of a page from the original site and publication of a copy (or near-copy) at another site.
spam - inappropriate commercial message of extremely low value.
search engine spam - excessive manipulation to influence search engine rankings, often for pages which contain little or no relevant content.
trick banner - a banner ad that attempts to trick people into clicking, often by imitating an operating system message.

Domain Names
domain name - location of an entity on the Internet.
long domain name - domain names longer than the original 26 characters, up to a theoretical limit of 67 characters (including the extension, such as .com).
whois - a utility that returns ownership information about second-level domains.

Email Marketing
email - the transmission of computer-based messages over telecommunication technology.
email marketing - the promotion of products or services via email.
ezine - an electronic magazine, whether delivered via a Web site or an email newsletter.
ezine directory - directory of electronic magazines, typically of the email variety.
HTML email - email that is formatted using Hypertext Markup Language, as opposed to plain text email.
opt-in email - email that is explicitly requested by the recipient.
pass-along rate - the percentage of people who pass on a message or file.
permission marketing - marketing centered around obtaining customer consent to receive information from a company.
sig file - a short block of text at the end of a message identifying the sender and providing additional information about them.
viral marketing - marketing phenomenon that facilitates and encourages people to pass along a marketing message.

Free Web Site Promotion
barter - to exchange goods or services directly without the use of money.
banner exchange - network where participating sites display banner ads in exchange for credits which are converted (using a predetermined exchange rate) into ads to be displayed on other sites.
button exchange - network where participating sites display button ads in exchange for credits which are converted (using a predetermined exchange rate) into ads to be displayed on other sites.
text link exchange - network where participating sites display text ads in exchange for credits which are converted (using a predetermined exchange rate) into ads to be displayed on other sites.
Web ring - a means for navigating a group of related sites primarily by going forward and backward.
Web site award - an award given from one Web site to another Web site.

Linking Strategy
link checker - tool used to check for broken hyperlinks.
deep linking - linking to a web page other than a site's home page.
inbound link - a link from a site outside of your site.
outbound link - a link to a site outside of your site.
reciprocal links - links between two sites, often based on an agreement by the site owners to exchange links.

Online Advertising
advertising network - a network representing many Web sites in selling advertising, allowing advertising buyers to reach broad audiences relatively easily through run-of-category and run-of-network buys.
caching - the storage of Web files for later re-use at a point more quickly accessed by the end user.
frequency cap - restriction on the amount of times a specific visitor is shown a particular advertisement.
house ad - self-promotional ad a company runs on its media outlets to put unsold inventory to use.
keyword marketing - putting your message in front of people who are searching using particular keywords and keyphrases.
rate card - document detailing prices for various ad placement options.
rep firm - ad sales partner specializing primarily in single-site sales.
run-of-network (RON) - ad buying option in which ad placements may appear on any pages on sites within an ad network.
run-of-site (ROS) - ad buying option in which ad placements may appear on any pages on sites within an ad network.
self-serve advertising - advertising that can be purchased without the assistance of a sales representative.
sponsorship - advertising that seeks to establish a deeper association and integration between an advertiser and a publisher, often involving coordinated beyond-the-banner placements.
underdelivery - delivery of less impressions, visitors, or conversions than contracted for a specified period of time.

Search Engine Marketing
description tag - an HTML tag used by Web page authors to provide a description for search engine listings.
doorway domain - a domain used specifically to rank well in search engines for particular keywords, serving as an entry point through which visitors pass to the main domain.
doorway page - a page made specifically to rank well in search engines for particular keywords, serving as an entry point through which visitors pass to the main content.
invisible Web - the portion of the Web not accessible through Web search engines.
keyword - a word used in a performing a search.
keyword density - keywords as a percentage of indexable text words.
keyword research - the search for keywords related to your Web site, and the analysis of which ones yield the highest return on investment (ROI).
keywords tag - META tag used to help define the primary keywords of a Web page.
link popularity - a measure of the quantity and quality of sites that link to your site.
link text - the text contained in (and sometimes near) a hyperlink.
log file - file that records the activity on a Web server.
manual submission - adding a URL to the search engines individually by hand.
meta tag generator - tool that will output META tags based on input page information.
meta tags - tags to describe various aspects about a Web page.
pay per click search engine - search engine where results are ranked according to the bid amount, and advertisers are charged when a searcher clicks on the search listing.
search engine optimization - the process of choosing targeted keyword phrases related to a site, and ensuring that the site places well when those keyword phrases are part of a Web search.
search engine submission - the act of supplying a URL to a search engine in an attempt to make a search engine aware of a site or page.
search spy - a perpetually refreshing page that provides a real-time view of actual Web searches.
title tag - HTML tag used to define the text in the top line of a Web browser, also used by many search engines as the title of search listings.
top 10 - the top ten search engine results for a particular search term.
URL - location of a resource on the Internet.
volunteer directory - a Web directory staffed primarily by unpaid volunteer editors.

Web Design and Marketing
above the fold - the section of a Web page that is visible without scrolling.
ad space - the space on a Web page available for advertisements.
ALT text - HTML attribute that provides alternative text when non-textual elements, typically images, cannot be displayed.
animated GIF - a graphic in the GIF89a file format that creates the effect of animation by rotating through a series of static images.
bookmark - a link stored in a Web browser for future reference.
cascading style sheets (CSS) - a data format used to separate style from structure on Web pages.
favicon - a small icon that is used by some browsers to identify a bookmarked Web site.
Flash - multimedia technology developed by Macromedia to allow much interactivity to fit in a relatively small file size.
frames - a structure that allows for the dividing of a Web page into two or more independent parts.
home page - the main page of a Web site.
JavaScript - a scripting language developed by Netscape and used to create interactive Web sites.
linkrot - when Web pages previously accessible at a particular URL are no longer reachable at that URL due to movement or deletion of the pages.
navigation - that which facilitates movement from one Web page to another Web page.
shopping cart - software used to make a site's product catalogue available for online ordering, whereby visitors may select, view, add/delete, and purchase merchandise.
site search - search functionality specific to one site.
splash page - a branding page before the home page of a Web site.
Web browser - a software application that allows for the browsing of the World Wide Web.
Web design - the selection and coordination of available components to create the layout and structure of a Web page.
Web site usability - The ease with which visitors are able to use a Web site.

Web Hosting
anonymous FTP - an option in FTP that allows users to download files without having to establish and account.
Apache - an open source web server software.
ASP Hosting - Web hosting that supports Active Server Pages, a server-side scripting environment from Microsoft.
autoresponder - a program that sends an automatic form response to incoming emails.
bandwidth - how much data can be transmitted in a time period over a communications channel, often expressed in kilobits per second (kbps).
burstable bandwidth - a hosting option that allows sites to use the available network capacity to handle periods of peak usage.
business hosting - Web hosting geared towards the mission-critical functions demanded by business-class customers.
colocated hosting - hosting option whereby the host provides and is responsible for the equipment, dedicating an entire server to the client's websites.
ColdFusion hosting - Web hosting that supports ColdFusion, a web application language introduced by Allaire and currently owned by Macromedia.
data transfer - The total amount of outbound traffic from a website*, typically measured in gigabytes (Gb).
dedicated hosting - hosting option whereby the host provides and is responsible for the equipment, dedicating an entire server to the client's websites.
dedicated IP - an IP address dedicated to a single website.web hosting - the business of providing the storage, connectivity, and services necessary to serve files for a website.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

MARKETING SENSORIAL





COMO ATINGIR TODOS OS SENTIDOS DOS CONSUMIDORES NA HORA DA COMPRA


Fontes: http://www.biomist.com.br/ , Mundo do Marketing, Diário do Comércio


Imagine a sensação de respirar fundo ao caminhar por um campo florido. Mentalize que está passeando em um pomar ensolarado. Recorde-se das deliciosas fragrâncias.
Lembre-se do delicioso perfume de um café recém feito.
Que tal experimentar essa sensação ao entrar em sua loja, empresa ou evento?


Isso é MARKETING OLFATIVO.


O Marketing Olfativo é um fantástico recurso que visa criar empatia entre nossos clientes e seus consumidores, transformando ambientes em situações coerentes ao conceito do seu negócio. Por explorar nosso sentido mais fiel, o olfato, o MARKETING OLFATIVO é uma ferramenta de marketing, que vem sendo utilizada em países do mercado europeu, nos EUA e em alguns países asiáticos como o Japão e Coréia. Estas regiões foram precursoras de estudos e pesquisas com fragrâncias e registraram resultados surpreendentes, o que incentivou a sua utilização como recurso de atração e fidelização de público. Cada vez mais as empresas têm associado suas marcas a deliciosos perfumes. O MARKETING OLFATIVO não se limita apenas aos pontos de
venda. Outros, como os ambientes esportivos, culturais, educacionais, de trabalho, etc.
recorrem a este conceito.
Ao lado do logotipo ou da marca comercial a que o indivíduo está habituado, é acrescentado um "logo olfativo", uma marca olfativa, uma identidade nova que exprime o espírito da marca.


Uma fragrância chama positivamente a atenção, causa uma boa impressão ao local, reforça os atributos de um produto ou marca, dá uma assinatura olfativa a um empreendimento, a uma etiqueta ou a uma marca, cria uma atmosfera olfativa em conjunto com as cores, sons, texturas, etc.


MUNDO DO MARKETING
Thiago Terra


Na busca pela integração cada vez maior entre clientes e produtos, as empresas estão buscando outras ferramentas para agregar valores às marcas e trabalhar com os cinco sentidos do ser humano na compra vem surtindo efeito direto no aumento das vendas, segundo especialistas e profissionais que desenvolvem este segmento. A utilização deste mecanismo sensorial em uma promoção, por exemplo, está relacionado ao posicionamento da marca perante o mercado de consumo.
Aproximar o consumidor ao universo do produto tem sido a tarefa deste segmento. Procurando agregar valor a marca, proporcionando ao consumidor uma experimentação sensorial diferente, Carlos Palomino, Diretor Executivo da Dabster, empresa de marketing promocional, explica como as empresas estão se preparando para o marketing sensorial com a teoria de que um estímulo sensorial sempre gera curiosidade, aguça a curiosidade dos consumidores de qualquer tipo de produto através de estímulos sensoriais. “Além de muito benéfico, aumenta o número de experimentações e também a abrangência que esse produto pode atingir”, diz Palomino em entrevista ao Mundo do Marketing.
Preparar uma empresa para trabalhar com o marketing sensorial é desenvolver estratégias e materiais nos pontos de venda para impactar o consumidor nas lojas.

Em muitas companhias, chamar a atenção do consumidor e reter ele dentro da loja pode estar relacionado com alguma experiência sensorial com o produto ou marca.
A Aktuell p.s.v.a, empresa que recentemente ganhou o primeiro lugar no prêmio Melhor Campanha junto ao Varejo do Globes Awards 2007, realizado pela AMPRO, desenvolveu uma série de ações inovadoras para apresentar os benefícios do produto Supradyn, da Bayer, e estimular a experimentação do produto. Um dos destaques é o SupraCine, é a apresentação de um vídeo em 4D para o público. O filme reproduz efeitos especiais, como de vento, cheiro de café, pingos de água, trabalhando assim, com os sentidos sensoriais dos consumidores, segundo Rodrigo Rivellino, Sócio da Aktuell. “Esta é uma experiência importante porque busca sensações residuais nos consumidores e com isso, cada vez mais o produto atinge o maior número de integração possível com o consumidor”, afirma ao site.
Tudo o que é feito para atingir os consumidores aguçando seus sentidos é através do marketing de experiência. A marca Villa Romana utiliza em todas as lojas de qualquer lugar do país, o mesmo layout, a mesma arquitetura para que haja um reconhecimento do público à marca através do sentido da visão. Para aprofundar mais neste segmento, a marca aderiu o marketing olfativo e conseguiu atingir um nicho de mercado que ninguém conhecia. “A audição, o tato e a visão já eram utilizados no mercado, então a BioMist trouxe esta idéia da Ásia e Europa”, diz Rubens Valentim, responsável pelo marketing da BioMist, empresa especializada neste segmento. Para o executivo, a tendência é que as empresas queiram que o consumidor tenha apenas um relacionamento com a marca e não com o produto.
O Marketing Olfativo é definido em três características principais que classificam sua importância em uma estratégia de marketing. A primeira é fazer com que o cliente passe mais tempo na loja, sem que ele perceba, através de uma fragrância agradável no local, que tenha a ver com o público da loja e a marca, e assim o consumidor dispõe de mais tempo para efetuar suas compras.


Experiência da marca


A segunda característica é a aplicação da Logo olfativo, que é uma fragrância exclusiva da marca, que é recolhida com um briefing que abrange cores, marca, layout, particularidades da marca, arquitetura, segmento, produtos, etc, desenvolvendo isto nas lojas através de aparelhos que aromatizam o ambiente automaticamente, sem gerar trabalho a mais para funcionários no ponto de venda. Quando a loja é grande pode ser utilizado o ar-condicionado central ou um aparelho maior ainda para lojas que não utilizam refrigerador de ar. “As lojas não podem ficar presas apenas a aromatização delas, nós fazemos também a aromatização de gôndolas, anúncios em revistas, malas diretas, brindes, catálogo. A marca vai para a casa do cliente”, diz Valentim,da BioMist.
Como novidades para este setor muitas tecnologias estão sendo desenvolvidas para gerar estímulo e agregar valor na experimentação dos produtos. Exemplos de inovações são as telas interativas, os filmes 3-D, aromas micro-encapsulados que liberam o mesmo odor do produto ou relacionado ao conceito dele. O diretor da Dabster ressalta a experiência sensorial que traz o consumidor ao conceito da empresa e os faz vivenciar e se aproximar ao que é a marca. “É como deixar um carimbo na mão do consumidor, o que é melhor do que um folheto ou uma abordagem”.
O retorno para quem utiliza o marketing sensorial vem dividido em três partes: faz o consumidor permanecer o maior tempo no ponto de venda, chama a atenção para uma ação e aumentar as vendas. Rubens Valentim, da BioMist, diz que este segmento aumenta as vendas diretamente e em feiras, as pessoas sentem o cheiro do produto de longe e vão até o stand.


DIÁRIO DO COMÉRCIO
AROMAS QUE CONVENCEM O CLIENTE
Silvia Pimentel


Seduzir pelo cheiro. Essa é uma das estratégias que muitas empresas vêm adotando, inclusive as pequenas, para atrair e fidelizar o consumidor. A tática consiste em associar um produto ou serviço a uma fragrância. As formas de sedução vão desde a publicação de anúncios perfumados em jornais, cartões de visita ou catálogos que exalam cheiro até a aromatização de ambientes, com odores desenvolvidos sob medida.
Tudo para impressionar o cliente.
Engana-se quem pensa que o marketing olfativo é coisa de empresa grande. De acordo com Rubens Valentim, do Departamento de marketing da Biomist, que desenvolve e fornece fragrâncias, até consultórios dentários integram sua lista de clientes, embora sejam as grifes e grandes marcas os principais interessados. "Acaba sendo uma estratégia de vendas, pois o cheiro agradável leva o cliente a ficar mais tempo no local", diz.
No mercado desde 1990, a Biomist possui mais de 800 clientes no Brasil e em Portugal e comercializa cerca de 40 tipos de fragrâncias já prontas. Também cria logo olfativo, que é uma fragrância desenvolvida de forma exclusiva, que pode ser sentida em cartões de visita, catálogos de produtos e no interior da loja. Em geral, o serviço é procurado pelas empresas maiores por conta do custo, que pode chegar a cerca de R$ 4 mil. Em sua lista de clientes estão, por exemplo, Bayard, Kopenhagen, Chilli Beans, Vila Romana, Morana, Dumont, Skala e o Banco Santander.
Outra empresa que prospera no mercado de odores é a Quórum, que atua na área desde 1995, e está localizada em Charqueada, a 25 quilômetros de Piracicaba


Em sua carteira de clientes, com mais de 600 nomes, constam o Shopping Iguatemi, Le Lis Blanc, Amor aos Pedaços e Água de Cheiro. "O marketing olfativo, assim como as outras vertentes do marketing sensorial (tato, paladar, visão e audição), é uma excelente ferramenta para proporcionar envolvimento e uma agradável experiência ao consumidor", diz o assistente de marketing da empresa, André Viviani Zanelatto.
Estudos – O diretor da Atelier de Marketing e professor de MBA da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), Giancarlo Greco, explica que essa forma diferenciada, e cheirosa, de se aproximar do cliente é resultado das descobertas da neurociência sobre o comportamento humano. Os médicos conseguiram desvendar que, entre todos os sentidos, o olfato é um dos mais poderosos. Ou seja, é o que fica melhor gravado na memória das pessoas.
Daí até associá-lo a um produto ou serviço, emocionando o consumidor, foi um pulo.
"Antes, as decisões eram tomadas com base nas pesquisas de mercado, que nem sempre trazem respostas confiáveis", afirma. O consultor diz que o uso da aromatização começou no final dos anos 1990 e está em franca expansão no País.


Breve história das fragrâncias

Perfume vem do latim "Perfumum": aquilo que se dissipa através da fumaça.
O emprego das fragrâncias começou nas antigas civilizações. Há milhões de anos atrás, quando o homem descobriu o fogo, percebeu que ao queimar determinados arbustos e resinas, exalavam um intenso cheiro. Fazia assim oferenda aos deuses. Raízes, caules, folhas, flores e frutos são usados há muitos milênios pela humanidade, para fins religiosos e medicinais.

As primeiras referências históricas importantes provêm do Oriente, especialmente do Egito, marcado pelas oferendas em recipientes, muitas vezes com detalhes em ouro que seguiam juntos para os túmulos dos grandes faraós.
Na Tumba de Tutancâmon - o faraó que viveu a 18º dinastia, foram encontrados óleos aromáticos de cedro, mirra e zimbro. Os gregos adquiriram conhecimentos dos egípcios e o transmitiram aos romanos, que a partir de 45 a.C. adotaram o uso dos óleos essenciais para rituais religiosos e funerários, perfumando não somente o corpo, mas também a mobília da casa.
Na Idade Média, a busca pela pedra filosofal, levou os alquimistas a realizarem
inúmeras experiências, que contribuíram no desenvolvimento de processos fundamentais para a indústria da perfumaria. No século XIX o perfume ganhou status de quase-remédio, sendo usado para tratar depressão e enfermidades nervosas. Em 1949, grandes indústrias da perfumaria fundaram o The Fragrance Research Foundation. Em 1982, criaram um fundo de investigação que reúne recursos globais para o desenvolvimento de estudos referentes ao sentido do olfato, passando a se chamar Smell & Taste Treatment and Research Foundation.

O Olfato
O sentido do olfato é um dos principais sentidos de todos os organismos vivos; ele auxilia diretamente na complexidade de reações de sobrevivência; ajuda a identificar desde coisas ruins até as boas coisas. Uma maçã vermelha, por exemplo, pode parecer boa, mas o seu cheiro poderá sinalizar que está estragada. Tanto para o homem primitivo, tanto quanto para muitos animais, um faro apurado fazia a diferença – fosse para detectar a proximidade de um predador, fosse para avaliar se um alimento era venenoso. No curso da civilização, entretanto, o homem focou quase todas as suas atenções na comunicação por estímulos visuais e auditivos. A dependência do nariz foi reduzida e o conhecimento do olfato caminhou a passos mais lentos: para se ter uma idéia, só em 1991 os biofísicos americanos Richard Axel e Linda Buck, da Universidade Colúmbia, identificaram os receptores responsáveis pela captação de odores no nariz humano.
Apesar de parecer a nossa sensação menos desenvolvida, podemos sentir 10 mil cheiros diferentes, ao passo que o paladar, considerado muito mais desenvolvido que o olfato pode avaliar somente quatro gostos diferentes: doce, salgado, azedo, amargo, e são estes os quatro tipos de gostos primários que sentimos.
Como as fragrâncias podem despertar bem-estar, apetite, etc.
O nariz é como uma caverna onde ficam as membranas olfativas, que captam os cheiros.
Logo acima das membranas estão os nervos olfativos, que mandam as informações sobre os cheiros para o bulbo olfativo que conta o que sentiu para o cérebro. Se você sente um cheiro bom de comida, possivelmente fique com água na boca. A saliva, que seu cérebro manda produzir, ocorre porque o cérebro entende que você vai comer logo. Na verdade, sentindo o cheiro de uma comida que você goste você já consegue até lembrar do gosto dela. A área cerebral responsável pelo olfato, o sistema límbico
(responsável pelas nossas emoções), causa reações inconscientes de ordem fisiológica e psicológica. Alias, muito do que geralmente chamamos de paladar é realmente olfato.
Os odores do mundo têm muito a nos dizer. Inconscientemente, cheiros podem despertar emoções ou ressuscitar lembranças.
Por exemplo, se cheiramos o óleo de lemongrass, por exemplo, o hipotálamo enviará uma mensagem à hipófese para diminuir o nível de ACTH na corrente sanguínea. O ACTH (hormônio adrenocorticotrofina) é o hormônio responsável pelo stress do corpo. Isso acontece porque o óleo essencial de lemongrass tem compostos aldeídicos (citral, citronelal) que são por natureza calmantes. A conseqüência é que começamos a nos relaxar. O próprio ato de relaxar não só diminui o stress como também nos faz sentir bem.
Em suma: Se a pessoa aromatiza o quarto com alfazema e dorme melhor, não é porque essa pessoa é influenciável. Isso acontece porque esse óleo essencial é neurossedativo e provoca alterações bioquímicas no corpo.
Experiências com olfato
Pesquisas demonstram que o comportamento das pessoas em relação aos produtos aromatizados é mais favorável do que aqueles relativos aos produtos sem fragrância.
Em suas experiências com o uso de fragrância no ponto de venda, a Smell & Taste, em Chicago, conseguiu aumentar em mais de 50% o volume de apostas feitas em Cassinos, em 25% as vendas de sapatos e em 12% o consumo de soda-limonada em cadeias norte americanas de fast-food. Outra experiência comparando o efeito da ambientação olfativa com a musical mostrou que, enquanto a música pode incrementar em 4% as vendas, os cheiros podem aumentar em 18%. No Cassino do Hotel Hilton, de Las Vegas, por exemplo, a equipe do Smell Institut observou o volume de dinheiro apostado em três áreas diferentes, durante três fins de semana e constatou que, com a introdução da fragrância certa, usando estimulante de confiança, as apostas cresceram 45,1 %, e aumentando a intensidade da fragrância, 53%. Em outro experimento, os mesmos modelos de calçados Nike foram colocados em duas salas com a mesma ambientação, uma, porém, coma fragrância floral mista e outra neutra. Nada menos que 84% das pessoas disseram ter gostado mais dos calçados da sala perfumada. Os estudos mostraram que os cheiros de baunilha e lavanda são eficientes contra insônia e o cheiro de maçã verde, contra enxaqueca. Quando o cheiro de pão quente é disperso num supermercado, as vendas de sua padaria triplicam. Administradores de cinemas e teatros aspergem, nos saguões, aroma de pipoca para estimular os espectadores à compra. O cheiro de bolo de chocolate lançado no ar, em frente à confeitaria, induz as pessoas a salivar e a comprá-los. O cheiro do carro novo é uma excitante tentação para a maioria dos consumidores e um forte fator de indução para a sua compra. Numerosas publicações relativas ao assunto, do doutor Anthony Synnott, se uniram às experiências realizadas no Japão e foram destinadas a aumentar a eficiência e bem estar dos empregados com ajuda de uma estimulação olfativa.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

ETNOMARKETING, o que é






O MUNDO MODERNO, HOJE

Da mesma maneira que a Terra muda todos os dias a sua posição com relação aos outros corpos celestes, as sociedades sofrem mudanças em suas culturas, transformando padrões e criando novas correlações. Este processo tem se tornado mais dinâmico a cada ano, por múltiplos fatores e é neste cenário, de constantes mudanças, que as empresas precisam operar e lucrar.
O contexto sociocultural que vivemos hoje é tão conturbado e complexo, que as discussões sobre o como momento atual seria resultado de aspectos da Modernidade ou Pós-Modernidade, continuam até hoje sem uma conclusão. Mas afinal, o que seria esta Modernidade e como ela está afetando as empresas?
Modernidade diz respeito a um estilo, organização social e modos de vida que surgiram na Europa no século XVII. Devido a todos acontecimentos históricos, dos quais os países europeus foram protagonistas, os fatores da Modernidade se tornaram mundiais e/ou foram influenciadores de outras culturas. Já a condição de pós-modernidade representa a quebra ou transformação dos padrões estabelecidos anteriormente.

De fato, podemos dizer que no momento atual, nós ainda não rompemos com velhos conceitos, mas também eles não são mais exatamente os mesmos. Isto gera nas pessoas uma certa sensação de descontrole, ou "desencaixe", como disse Giddens (1991). Por mais incrível que pareça, esse "desencaixe" é produzido, entre outras coisas, pelas mudanças dos conceitos socialmente estabelecidos, como tempo e espaço. Conceitos que alteram definitivamente a percepção do todo e promovem mudanças na reprodução da cultura.
Segundo o mesmo Giddens, os conceitos de tempo e espaço tomam novas formas à medida que se tornam mais mundializados e a sua conjunção ultrapassa limites já traçados. No passado, o tempo era determinado pelas estações de plantio. Com a Revolução Industrial surgiu a determinação de horários para produção e a popularização do relógio.
Hoje, o tempo não está mais limitado ao local em que se vive, ele tornou-se mundial e até mesmo com novas formas de medidas, para o novo mundo virtual, que foi criado pela e para a Internet.
Antes, o espaço era determinado pelos acidentes geográficos, depois foram determinados pelas fronteiras politicamente definidas e compreensíveis apenas no papel. Com a inovação tecnológica, estas fronteiras deixaram de ter um significado. Sem limites, as influências interculturais1 e a aculturação2 podem formar relações e influências quase infinitas. Assim, os consumidores não são mais influenciados apenas por aspectos locais, mas a influência também é mundial. Acontecimentos do outro lado do mundo afetam o consumo aqui ou ali, de uma forma ou de outra, dependendo de como os elementos culturais estrangeiros se relacionam com a cultura local. É a Globalização, que promove a difusão de elementos e sistemas culturais a partir do momento que o mundo deixa de ter territorialidades fixas.
Um bom exemplo disto está no consumo de alimentos (Ortiz, 1998), que antes era determinado pela oferta e diversidade local e configurava os hábitos alimentares de uma cultura. Mas a partir do século XX, a diversificação de alimentos e a criação da cozinha industrial promove grande mudanças, quebrando as limitações existentes pelo tempo e espaço. A produção em grande escala, novas formas de conservação de alimentos, sistemas de transporte cada vez mais rápidos, permitiram que os alimentos produzidos numa região saíssem de seu local de origem e passassem a serem distribuídos mundialmente.
Não apenas o consumo de alimentos, mas o consumo em geral, é visto por muitos pensadores como sendo crucial para as práticas da vida cotidiana e está ligado à transformação de valores e instituições. Segundo Slater (2002), "a cultura de consumo designa um acordo social aonde a relação entre a cultura vivida e os recursos sociais são medidos pelo mercado". Se considerarmos este conceito como uma verdade (o que exige certas ressalvas), ele nos leva à conclusão que a cultura vive uma constante auto-renovação. Nesta auto-renovação todas as práticas sociais e valores culturais, idéias e identidades são definidos e orientados em relação ao consumo. Isto não existe. O que existe é a troca de influências entre mercado e trabalho, o mercado e as religiões, o mercado e a família e assim por diante. Ou seja, como veremos adiante, as múltiplas esferas sociais interagem entre si. O mercado influencia mas não determina uma sociedade.
Não podemos negar que a prática do consumo é uma importante fonte de disseminação de cultura, até porque a sua prática se torna, em determinados momentos, foco da vida social nas sociedades complexas, como a que vivemos, advinda da Revolução Industrial.
Dentro deste aparente caos no qual a Modernidade nos insere, pegamos aqui apenas pequenos fragmentos que nos interessavam para esboçar o momento que vivemos. A Modernidade é o gerador de quase infinitas fontes de influências. É possível distinguir áreas ou domínios culturais dentro de nossa sociedade com uma certa especificidade, mapeando os diferentes grupos existentes e que possuem similaridades em seus hábitos de consumo.
Assim, as empresas procuram todos os mecanismos ao seu alcance para saber quem é, como pensa e como age o consumidor, que devido à enorme diversidade cultural promovida por este momento de transição, precisa ser compreendido como indivíduo. A seguir, procuro demonstrar as diferentes formas de pesquisa utilizadas pelas empresas e abordo, em especial, a etnografia e como ela pode ajudar as empresas na identificação e compreensão dos consumidores numa época de mudanças e múltiplas formações culturais.


1 Quando duas culturas trocam elementos culturais, alterando as duas culturas.
2 Ocorre quando apenas uma das culturas sofre mudanças. Isto está bem visível quando observamos os efeitos causados às tribos indígenas brasileiras quando estas entraram em contato com o homem branco.

  • Bibliografia utilizada neste texto:
    GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. Ed. da Universidade Estadual Paulista, São Paulo, 1991.
    ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. 3ª ed., Editora Brasiliense, São Paulo, 1998.
    SLATER, Don. Cultura do consumo & modernidade. Editora Nobel, São Paulo, 2002.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Ambiente de marketing


Fonte: http://www.fixe.com/marketing/


Por: Philip Kotler

As empresas devem estar constantemente atentas e com o intento de se adaptar ao chamado “marketing environment” (envolvimento do marketing) de forma a captar dele oportunidades, e a afastar possíveis ameaças.

O “marketing environment” engloba todos os agentes e forças que influenciam a capacidade da empresa para transacionar eficazmente com o seu mercado alvo.
Pode-se dividir a envolvimento do marketing em dois: o microenvironment (micro-envolvimento) e o macroenvironment (macro-envolvimento).
O micro-envolvente consiste em 5 agentes ou componentes próximos da empresa que juntos formam o valor que a empresa distribui pelo mercado.
O primeiro dos 5 é o internal environment da empresa (a estrutura departamental utilizada pela gestão) que influencia diretamente as políticas de marketing da empresa.
O segundo componente são os chamados marketing channel firms, que ajudam na criação de valor. Entre os marketing channel firms encontram-se os fornecedores da empresa e os intermediários do marketing (revendedores, empresas de distribuição, intermediários financeiros e agencias de serviços relacionados com o marketing).
O terceiro componente refere-se aos 5 tipos de mercado nos quais a empresa consegue vender: consumidor; produtor; revendedor; estado; mercados internacionais.
Os concorrentes que lutam com a empresa pela satisfação dos clientes formam o quarto agente.
Finalmente várias instituições - financeiras, mídia, estado, cidadania, etc.- têm ou viram a ter um interesse na forma como o marketing contribui para a perseguição dos objetivos empresariais.

Já o macroenvironment da empresa é composto por 6 forças que definem as oportunidades e ameaças da empresa. Estas forças são de natureza demográfica, econômica, ambiental, tecnológica, política e cultural.
As forças em questão são elemento crucial para a tomada de decisões (também) no campo do marketing. A demografia atual mostra um envelhecimento da população, alteração das estruturas da família tradicional, e tendências para a instauração de uma população com maior nível educacional e cada vez mais diversificada. O ambiente econômico mostra alterações constantes nos valores do rendimento real e iguais mudanças nos padrões de consumo.

As pressões ambientais medem-se pela cada vez maior intervenção dos governos com o intuito de uma racional gestão dos recursos naturais, o que acompanhado por um aumento considerável da conscientização dos cidadãos para esta questão, se vem traduzindo no aumento de associações que alertam para este problema. São preocupantes os elevados níveis de poluição do nosso planeta, a escassez cada vez maior dos recursos limitados do nosso planeta e o aumento nos custos das fontes de energia.

A nível tecnológico verifica-se uma vertiginosa inovação tecnológica, alicerçada em grandes investimentos e a atenção das empresas para a melhoria de detalhes no produto. Existe igualmente um aumento da legislação nesta área.
Mudanças importantes também se verificam na esfera cultural e política. A envolvente política (conjunto de leis, agencias, grupos que influenciam as decisões de marketing) tem sido responsável pelo acréscimo de legislação, pela cada vez maior importância das empresas e institutos públicos e pela defesa e promoção de ações com propósitos sociais. Culturalmente registra-se um ressurgimento do patriotismo e conservadorismo, maior respeito pela Natureza, crescimento do sentido coletivo de sociedade através da edificação de novos e significativos valores.
Concluindo a empresa tem 2 opções de reação para com a sua envolvente.
Ou passivamente aceita a envolvente do Marketing como um elemento incontrolável, ao qual a empresa tenta adaptar-se, evitando as ameaças e tirando partido das oportunidades. Ou pode (e deve) enfrentar a envolvente de forma pró-ativa, trabalhando para modificá-la em vez de somente reagir a ela.

Planejamento estratégico



Por: Philip Kotler



O planejamento estratégico é o desenvolvimento de uma estratégia para a sobrevivência e crescimento a longo termo de uma empresa.
O MARKETING contribui para o planejamento estratégico e o planejamento estratégico por sua vez define o papel do MARKETING na empresa.
Existem três tipos de plano: os estratégicos, os de longo termo e os anuais.


O planejamento estratégico influência os outros dois tipos de plano. Aquele (p. Estratégico) consiste em definir a missão da empresa, os seus pontos fortes e fracos, a sua envolvente, os seus objetivos e metas, e os planos funcionais. Deve haver um statement específico, motivador e orientado para o mercado, que resuma a missão da empresa.

Há planos a muitos níveis: global, nacional, regional, local, etc.
Uma auditoria estratégica revê a empresa e a sua envolvente. A análise SWOT faz parte desta auditoria e revê os pontos fracos e fortes, as oportunidades e as ameaças da empresa.
A partir daí a empresa deve decidir que negócio deve ou não receber mais investimentos. Deve usar-se a matriz e a rede.
Da missão passa-se então para os objetivos estratégicos e daqui como atingir os objetivos mensuráveis através da grelha de expansão produto/mercado.
Deve então se usar um plano funcional que coordene as atividades do marketing, produção, dep. Financeiro, etc. a visão de cada departamento contribui para a visão da empresa como um todo.
Consumidores são o centro de todo o processo de marketing. A empresa divide o mercado em segmentos e escolhe qual os segmentos que melhor pode servir. Depois aplica o marketing mix de forma a diferenciar a sua oferta e para colocar essa oferta nos selecionados segmentos de mercado. Para encontrar o melhor mix a empresa realiza análises de marketing, planejamentos de marketing, ações de marketing e controle de marketing.


É necessária a elaboração de um plano de marketing para produtos, marcas e mercados. As principais componentes de um plano de marketing são o sumário executivo, as situações atuais do marketing, oportunidades e ameaças, objetivos e metas, estratégias de marketing, programas de ação, orçamentos e controlo. É mais fácil planejar boas estratégias do que levá-las a cabo. Para se ter sucesso, é necessário uma implementação efetiva das estratégias. Implementação é o processo que torna as estratégias de marketing em ações de marketing.


Este processo depende de 5 elementos chave:
1- Programa de ação: identifica as tarefas e decisões necessárias a implementar o plano de marketing.
2- Estrutura organizativa: define tarefas e atribui responsabilidades necessárias de forma a coordenar os esforços dos recursos humanos da empresa.
3- Sistemas de decisão e avaliação: engloba atividades como planejamento, informação, orçamentação, controle e avaliação de pessoal e remunerações.
Só com bons programas de ação, estruturas organizadas, e eficazes sistemas de decisão e avaliação é que se pode pretende alcançar a implementação.
4- Uma boa implementação requer também uma correta gestão de recursos humanos.
5- A cultura organizacional pode fazer ou destruir uma boa implementação.

Grande responsabilidade pela implementação vai para o departamento de marketing.
Este pode usar armas como: o “functional marketing organization” ( funções do marketing são dirigidas por diferentes gestores que reportam diretamente ao diretor de marketing ), o “geographic organization” (a força de vendas e outras funções especializam-se por área geográfica), o “productor management organization”( produtos são entregues a gestores de produto que trabalham com especialistas funcionais que desenvolve os seus planos), e o “market management organization” (os mercados principais são entregues aos gestores de mercado que trabalham com especialistas funcionais).


O controle do marketing é feito através da analise de resultados anuais de vendas e analise do cumprimento ou não dos objetivos de lucro (por produtos, zonas geográficas, segmentos de mercado, e canais). O controlo estratégico assegura se os objectivos, estratégias, e sistemas utilizados são os mais indicados. O marketing audit é utilizado para determinar oportunidades de marketing e problemas, assim como para recomendar medidas a curto e longo prazo com o intuito de melhoria da performance do marketing.

Marketing no mundo em evolução


Fonte: http://www.fixe.com/marketing


Marketing no mundo em evolução: satisfazer as necessidades humanas

Por: Philip Kotler

As empresas de sucesso de hoje em dia dão uma grande importância ao MARKETING.

O MARKETING combina várias atividades e não só a publicidade.

No MARKETING estão incluídas as pesquisas, o produto, a distribuição, o preço, a publicidade, etc.
Conceito de MARKETING: Processo social de gestão em que os indivíduos e os grupos de indivíduos obtêm o que querem e o que necessitam através da criação e troca de produtos e valor entre eles.
Os conceitos-chave de MARKETING são: necessidades, vontades (wants) (forma assumida pela necessidade humana quando formada pela cultura e personalidade de cada um), exigências (demands), produtos e serviços (qualquer coisa que possa ser oferecido a um mercado de modo a satisfazer as suas necessidades, vontades e exigências), valor, satisfação e qualidade, trocas, transações e relações entre entidades, e mercados.
Ao decidir que produto comprar, o consumidor decide-se por aquele que lhe der um maior valor relativo. Valor do consumidor é a diferença entre a mais-valia daquele em comprar e utilizar um produto, e o custo de o ter obtido.

A satisfação do consumidor depende da percepção de valor que tira da performance do produto comparado com as suas expectativas iniciais. A satisfação do consumidor está tão ligada ao conceito de qualidade, que, as empresas adaptaram o conceito Total Quality Management (TQM).
Marketing Management é a análise, o planejamento, a implementação e o controlo de programas designados para criar, construir e manter trocas que beneficiam os consumidores e os objetivos da organização.
As cinco filosofias do MARKETING:



  1. conceito de produção (os consumidores optam pelos produtos que são fornecidos em grande escala. As empresas tentam aumentar a eficiência na produção, fazendo diminuir os preços),


  2. conceito de produto (os consumidores optam pelos produtos que oferecem mais qualidade, performance e características inovadoras. As empresas fazem um esforço adicional para adicionar mais-valias aos produtos),


  3. conceito de venda (os consumidores não compram produtos se as empresas não fizerem um grande esforço promocional e produzirem em grande escala), conceito de MARKETING (as organizações só atingem os seus resultados se conseguirem determinar e satisfazer as necessidades dos consumidores, melhor do que os seus concorrentes),


  4. conceito de marketing social (a mesma coisa que o anterior mas com uma preocupação de longo prazo, com o ambiente, a sociedade, etc) Atualmente, há uma mudança na forma como se conectam as empresas com os consumidores, com as outras empresas, com os seus parceiros de negócio, etc. através do desenvolvimento das tecnologias.

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Identidade da Marca




Marca

É a representação simbólica de uma entidade, qualquer que ela seja, algo que permite identificá-la de um modo imediato: por exemplo, um sinal de presença, uma simples pegada.
Na teoria da comunicação, pode ser um signo, um símbolo ou um ícone. Uma simples palavra pode referir uma marca.
O termo é frequentemento usado hoje em dia como referência a uma determinada empresa: um nome, marca verbal, imagens ou conceitos que distinguem o produto, serviço ou a própria empresa.
Quando se fala em marca, é comum estar-se a referir, na maioria das vezes, a uma representação gráfica no âmbito e competência do designer gráfico, onde a marca pode ser representada gráficamente por uma composição de um símbolo e/ ou logotipo, tanto individualmente quanto combinados.
No entanto, o conceito de marca é bem mais abrangente que a sua representação gráfica. Uma empresa através de seu nome fantasia e da sua representação gráfica - comunica a "promessa" de um produto, seu diferencial frente aos concorrentes que o faz especial e único. O mercadólogo busca associar às marcas uma personalidade ou uma imagem mental. Assim, pretende ´marcar´ a imagem na mente do consumidor, isto é, associar a imagem à qualidade do produto. Em função disto, uma marca pode formar um importante elemento temático para a publicidade. Possui vários níveis de significado, entre eles cultura, atributos ou benefício. É fundamental entender que a marca é mais intangível do que tangível, pois o consumidor de determinada classificação demográfica tem sensações, experiências e percepções diferentes sobre a mesma marca em relação a outro consumidor classificado demograficamente da mesma forma.


INPI - Marca, segundo a lei brasileira, é todo sinal distintivo, visualmente perceptível, que identifica e distingue produtos e serviços de outros análogos, de procedência diversa, bem como certifica a conformidade dos mesmos com determinadas normas ou especificações técnicas.
Para obter o registro de uma marca, é necessário apresentar o pedido ao INPI que o examinará com base nas normas legais estabelecidas pela Lei da Propriedade Industrial e nos atos resoluções administrativos legais.
Manual de Identidade Visual, também difundido como Manual de Identidade Visual Corporativa ou até simplesmente por Manual de Marca. Serve para designar um documento técnico concebido por designers gráficos, que contém um conjunto de recomendações, especificações e normas essenciais para a preservação das propriedades de uma determinada marca, com o objetivo de facilitar a sua correta propagação, percepção, identificação e memorização.
As recomendações, especificações e normas geralmente tratam de:
explicar a lógica construtiva da marca - dos elementos que a compõem (ex. símbolo, logotipo e designações)
estabelecer as variações formais da marca (ex. assinaturas vertical, horizontal etc)
explicar a organização dos elementos que compõem a marca em cada variação formal (ex. símbolo, logotipo e designações)
estabelecer as dimensões mínimas de reprodução para preservar a legibilidade em função de cada um dos diversos meios de reprodução gráfica, assim como nas diversas mídias] disponiveis no mercado.
indicar as especificações técnicas das cores utilizadas na marca, para garantir a fidelidade da cor em cada um dos diversos meios de reprodução gráfica, assim como nas diversas mídias] disponiveis no mercado.
mostrar exemplos e possibilidade de aplicação da marca em diversas cores e fundos de cor.
explicar aspectos particulares da marca no contexto e complexidade onde esta vai funcionar.
demonstrar algumas situações de aplicação da marca a serem evitadas
Um Manual de Identidade Visual pode ser mais ou menos extenso em função da complexidade do contexto onde a marca a que se refere, terá de funcionar. Por exemplo, um manual para uma marca de uma agência de viagens poderá requerer menos especificações que por exemplo, o manual para uma marca de uma rede de supermercados - onde neste caso, pode existir a necessidade de especificar as soluções de aplicação da marca em uniformes, veículos, embalagens, sinalização exterior, interior, embalagens etc.
Logotipo, ou logótipo, refere-se à forma particular como o nome da marca é representado graficamente, pela escolha ou desenho de uma tipografia específica. É um dos elementos gráficos de composição de uma marca, algumas vezes é o único, tornando-se a principal representação gráfica da mesma.
“O símbolo e o logotipo são formas de grafar a marca, de torná-la visualmente tangível. É comum as pessoas se referirem ao símbolo como marca. Da mesma maneira, símbolos também são chamados de marcas e também é comum se ouvir referência à marca, quando a designação correta seria símbolo (...). Logos em grego quer dizer conhecimento, e também palavra. Typos quer dizer padrão e também grafia. Portanto, grafia-da-palavra ou palavra-padrão.”


Uma logomarca muito conhecida é a e a Coca-Cola
Onipresença dos anúncios
A publicidade da Coca-Cola tem tido um impacto significativo na divulgação da cultura norte-americana, sendo freqüentemente creditada à bebida a "invenção" da imagem moderna do Papai Noel como um homem idoso em roupas vermelhas e brancas, justamente as cores da Coca-Cola. Apesar disso, a companhia começou a promover esta imagem de Papai Noel somente na década de 1930, nas suas campanhas de inverno; mas usar esta imagem de Papai Noel já era comum antes disso.Na década de 1970, uma canção de um comercial da Coca-Cola chamado "I'd Like to Teach the World to Sing (eu gostaria de ensinar o mundo a cantar)", produzida por Billy Davis, tornou-se uma música popular de sucesso, mas não há evidências de que tenha, de fato, ajudado a aumentar as vendas do produto.
No Brasil
· 1942: "A pausa que refresca"
· 1952: "Isto faz um bem"
· 1964: "Tudo vai melhor com Coca-Cola"
· 1970: "Isso é que é"
· 1976: "Coca-Cola dá mais vida"
· 1982: "Coca-Cola é isso aí"
· 1988: "Emoção pra valer!"
· 1993: "Sempre Coca-Cola"
· 2000: "Curta"
· 2001: "Gostoso é viver"
· 2003: "Essa é a real"
· 2004: "Viva o que é bom"
· 2006: "Viva o lado Coca-Cola da vida"
· 2007: "Viva o lado Coca-Cola da música", "Toda refeição merece uma Coca-Cola" e "Viva o lado

Coca-Cola do futebol", "Viva o lado Coca-cola das conquistas"

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

ROUBE ESTAS IDÉIAS! SEGREDOS DE MARKETING



DICA DE LIVRO


(pode ser encontrado no site do Submarino, clicando na imagem no alto desta página)



ROUBE ESTAS IDÉIAS! SEGREDOS DE MARKETING QUE OS PROFISSIONAIS NÃO ENSINAM E PELO CONTRÁRIO GUARDAM PARA SI. STEVE CONE - Editora: M.Books



Roube Estas Idéias, do autor Steve Cone, o livro de marketing lançado no Brasil pela nova Editora M.Books é Best Seller mundial, lançado em 12 países entre eles, China, Japão, Israel, Rússia, França, Espanha e uma edição especial em inglês na Índia. O livro dá centenas de exemplos e dicas em um estilo inteligente e direto. Com toda a franqueza e honestidade que se espera de um amigo muito bem informado, Steve Cone, desvenda e mostra as sutilezas, as minúcias do marketing e os coloca a disposição para serem utilizadas por profissionais de Marketing.
O livro é ilustrado por exemplos práticos, mostrando idéias boas e ruins, praticadas no marketing e na propaganda em todo mundo.
O autor escancara segredos que profissionais de marketing nunca ensinam, e pelo contrário guardam para si.

1. Os Três Ingredientes Secretos das Campanhas de Marketing Bem-Sucedidas
2. Em Linguagem Simples: O Que É uma Marca? O Que Faz Delauma Marca de Sucesso? Como Você a Gerencia?
3. Como Criar uma Proposta de Venda Única
4. Crie ou Contrate ou Implore para Criar uma Personalidade Inesquecível, Única para Sua Empresa
5. Você Precisa Ser Capaz de Ver e Ler
6. Os Folhetos Matam Árvores: Faça com Que a Morte Delas Valha a Pena
7. Slogans Eternos 8. Pense Globalmente, Aja Localmente... Até Certo Ponto
9. A Integração Ganha Guerras e a Mente do Consumidor
10. Localização, Localização, Localização: Tire o Máximo Proveito de Seus Gastos com Mídia
11. Nunca Ninguém Comprou Nada de um Professor de Línguas
12. As Três Lições Mais Importantes sobre os Clientes Que Você Vai Aprender
13. A Arte de Criar Programas de Fidelidade Eficientes
14. Surpresa! Estamos Ficando Mais Velhos
15. A Grande Idéia Inovadora: De Onde Ela Vem?
16. Internet: Anuncie a Esperança
17. O Poder das Relações Públicas e dos Patrocínios
18. Política e Promoção
19. Sob os Holofotes
20. Confúcio e o Estrelato
21. Como Conseguir o Máximo de Sua Agência de Propaganda
22. Os Dez Segredos Que Você Realmente Precisa Saber para Roubar Idéias
23. Ser Tudo Que Podemos Ser

O que você precisa?

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